Bandeira de Mello comanda audiência pública sobre financiamento e investimentos para Eficiência Energética

O deputado federal Eduardo Bandeira de Mello (PSB-RJ), vice-presidente de Eficiência Energética da Frente Parlamentar de Energia, comandou um importante debate focado em investimentos e financiamento para eficiência energética, organizado em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O encontro reuniu especialistas de renome e representantes institucionais para discutir estratégias e políticas voltadas à promoção da eficiência energética no país.

Um dos focos do debate foi a essencialidade de investimentos para tornar as indústrias brasileiras mais eficientes em termos energéticos. O governo anunciou a intenção de implementar um índice mínimo de eficiência energética para edificações até 2025, visando a adoção de tecnologias mais sustentáveis, como o uso de lâmpadas LED e refrigeradores comerciais eficientes.

Tal medida sublinha a urgência de atualizar os padrões industriais e de construção para posicionar o Brasil como um competidor global no âmbito da sustentabilidade.

Além disso, a reunião ressaltou a importância da aprovação de dois projetos de lei em análise na Câmara dos Deputados – o projeto nº 3447/21 e o projeto nº 3324/21 –, ambos voltados para a promoção da eficiência energética e cruciais para o avanço das políticas de conservação de energia no país.

A audiência pública marca um passo significativo no compromisso do Brasil com a eficiência energética, reunindo vozes influentes em busca de soluções práticas e sustentáveis para o futuro.

A reunião, contou com a presença de entidades chave, incluindo a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), o Ministério de Minas e Energia, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBpar), o Instituto Nacional de Eficiência Energética (INEE), além do próprio BNDES.